segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

2 confraternização dos Lobos do Asfalto!

Neste ultimo domingo dia 21 de dezembro foi realizado em nossa sede a 2 confraternização do moto clube Lobos do Asfalto de Surubim PE. Contando com a presença de vários mcs de Surubim e região, gostaríamos de agradecer a todos nossos irmãos de estrada que compareceram em nossa festa, um grande abraço a todos!
 
Fotos da festa!






















 

sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Dicas de Manutenção

Bateria
Muitas baterias de moto não são seladas e esporadicamente precisam ter o nível de água completado. Na lateral da bateria você encontrará as marcas “mínimo” e “máximo”. Desligue a bateria (solte primeiro o pólo negativo), retire-a da moto, abra todas as tampinhas e complete o nível com água destilada vendida em postos de combustíveis e farmácias – água comum oxida as placas metálicas existentes dentro da bateria. Não use água mineral ou da torneira. No verão, em regiões quentes ou em motos que passam o dia estacionadas sob o sol, essa verificação tem de ser mais frequente. Quando montar a bateria de volta, aproveite para limpar os pólos e ligue primeiro o positivo.

Cabos
Os cabos de freio, acelerador e embreagem também devem ser conferidos periodicamente. A quebra pode deixar você a pé ou comprometer a segurança. É fácil verificar: no caso do freio dianteiro a tambor e da embreagem, afaste o guarda-pó de borracha dos manetes e espie o estado dos cabos de aço. Troque se estiverem desfiados. A verificação do cabo do acelerador e sua troca devem ser feitas em uma concessionária.

Corrente
A corrente perde a lubrificação mais rápido em períodos de chuva e quando se trafega em regiões com muita terra, pó ou areia. Se andar de moto sob chuva intensa, lubrifique a corrente com óleo SAE 80-90 antes da próxima saída (aplique sobre toda a extensão da corrente com um pincel ou escova de dentes). A lubrificação reduz o atrito com a coroa e o pinhão e faz com que os três componentes durem mais. Em condições normais de uso, no asfalto, lubrifique a cada 500 km rodados.
Conforme a moto ganha quilometragem, lentamente a corrente ganha folga. Com o tempo você notará que ela ficará abaulada para baixo. Quando essa folga for superior ao indicado no manual do proprietário (pode ser de 1,5 cm ou 2 cm, por exemplo), é preciso ajustá-la para não correr o risco de que se solte da coroa com a moto em movimento. Use um dedo ou chave de fenda para empurrar a corrente para baixo e ver quanto cede. O jogo de ferramentas original é suficiente para esticar a corrente e o procedimento está também no manual do proprietário. Basicamente, é feito soltando o eixo traseiro e o afastando para trás no braço oscilante da suspensão, junto com a roda. O aperto em excesso pode causar o rompimento. Cheque a folga a cada 1.000 km.

Filtro de ar
Algumas motos empregam filtros de ar descartáveis pela facilidade de manutenção, mas a maioria dos modelos de baixa cilindrada traz elementos de espuma. Estes devem ser lavados com detergente neutro a cada 1.000 km, e menos que isso se a moto circular em locais com muita poeira ou areia. Depois dessa limpeza, algumas fabricantes recomendam aplicar óleo SAE 80-90 na espuma.

Freio
No caso do sistema a disco, é possível ver se as pastilhas estão próximas ao limite ficando de frente para a roda. As pastilhas são formadas por uma base metálica (por onde ficam presas à pinça de freio) e pelo material de atrito, que visualmente é um “degrau” que fica em contato com o disco. Ele não pode estar com menos de 1 milímetro de espessura, e é ideal verificar até cada 1.000 km. Não deixe a pastilha acabar, porque essa economia sai caro: se a base metálica entrar em contato com o disco, vai danificá-lo e você precisará comprar um novo. Já nos modelos a tambor há indicadores do limite de ajuste das sapatas. O ajuste do freio a tambor é necessário conforme as sapatas se desgastam e a folga se torna superior a 3 cm até que o freio seja acionado quando pisamos no pedal.

Óleo do motor
Óleo lubrificante de boa qualidade é vital para a durabilidade do motor. Além de reduzir o desgaste entre peças como cilindro e anéis, o lubrificante ajuda a resfriar o motor e diminui o atrito no câmbio. Trocar o lubrificante seguindo os prazos corretos e especificações indicadas no manual do proprietário é uma das formas mais baratas de conservar seu motor. Escolha a fabricante de sua preferência, mas sempre siga a recomendação de viscosidade para qual seu motor foi projetado (por exemplo, 20W50). 
Cheque se o nível do óleo lubrificante não está abaixo do mínimo recomendável a cada 1.000 km, pelo menos. Para isso, espere de 1 a 5 minutos após o uso e coloque a moto em piso plano. A maioria dos modelos precisa estar na vertical e não inclinada sobre o descanso lateral, o que resulta em diferença na leitura (consulte o manual da sua moto). Retire a tampa de abastecimento, limpe a vareta e insira novamente sem rosquear para verificar o nível do óleo, que deve estar entre as marcas “mínimo” e “máximo”. Se estiver abaixo do nível mínimo, complete com o mesmo lubrificante até atingir o nível correto.
No frasco de óleo você também encontra as classificações API de performance do óleo, por letras como SJ, SL e SM. Sendo de uma mesma viscosidade, um óleo API SL atende à uma classificação mais exigente que um API SJ, por exemplo (e assim por diante, em ordem alfabética). Você pode optar por um óleo de classificação API superior sempre que desejar, desde que respeite a indicação de viscosidade determinada pela fabricante da moto.           

Pneu
A parada no posto é uma boa oportunidade para checar a calibragem dos pneus. O procedimento correto é feito com os pneus frios, por isso prefira parar no posto mais próximo – quando o pneu se aquece em contato com o piso, a pressão do ar interno aumenta e a bomba identifica uma pressão maior. Use a pressão indicada pela fabricante da moto no manual do proprietário ou adesivo que costuma ser fixado no braço oscilante da suspensão traseira.
Mesmo que os pneus ainda não estejam gastos, precisam ser trocados se completarem cinco anos. O problema é que a borracha enrijece e resseca com o passar dos anos, e isso diminui a capacidade de aderir ao asfalto, o que pode causar derrapagens. A data de fabricação fica estampada na lateral do pneu, perto da inscrição “DOT” (de Department of Transportation). É uma sequência de quatro números, na qual os dois primeiros revelam a semana em que foi produzido e os dois últimos, o ano de fabricação. Por exemplo: “0313” significa que foi produzido na terceira semana de 2013.
Quando os sulcos do pneu atingem a profundidade mínima, é hora de trocá-lo. Os sulcos servem para escoar a água em piso molhado e evitar a perda de aderência. Para evitar que o pneu se torne inseguro, ou que os sulcos desapareçam para que depois você perceba que já deveria tê-lo trocado, todo pneu traz na lateral inscrição TWI (do inglês Tread Wear Indicator, ou indicador de desgaste da banda de rodagem). Olhando o sulco próximo das letras TWI você encontrará pequenos ressaltos. Basta trocar o pneu quando a altura da banda de rodagem se igualar a esses ressaltos.

Vela de ignição
A vela de ignição é importante porque produz a faísca na mistura ar-combustível dentro do motor, o que faz sua moto andar. Quando gasta, faz o consumo de combustível subir, assim como a emissão de poluentes. Troque-as de acordo com a indicação do manual e verifique seu estado a cada 3.000 km. A folga entre os eletrodos deve ter em média 0,8 milímetro e precisa ser ajustada quando se compra uma vela nova.

Aguardem!!!


quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Veja 5 perguntas e respostas sobre freios ABS e CBS nas motos


Sistemas serão exigidos para motocicletas novas a partir de 2016.
Tanto o ABS quanto o CBS tornam a frenagem mais segura.




A partir de 2016, sistemas que auxiliam na frenagem serão obrigatórios em motos novas. A nova regra será adotada gradualmente e, segundo o Conselho Nacional de Trânsito (Contran), em 4 anos, 100% deverão sair de fábrica com ABS ou CBS. Veja abaixo 5  perguntas sobre o que diz a determinação.

1) Que motos terão que ter ABS?
2) Que motos terão que ter CBS?
3) A partir de quando a regra valerá?
4) Na prática, o que esses sistemas fazem?
5) O quanto esses sistemas vão encarecer as motos?

1) Que motos terão que ter ABS?
As motos novas com mais de 300 cc de cilindrada, produzidas no Brasil ou importadas, deverão ter o sistema ABS. As motos com menos de 300 cc poderão ter ABS ou CBS.

2) Que motos terão que ter CBS?
As motos com menos de 300 cc poderão ter CBS ou ABS.
Estão fora da regra motos de uso exclusivo fora de estrada (off-road), militares e elétricas que não atingem 50 km/h.

3) A partir de quando a regra valerá?
A partir de 1º de janeiro de 2016. Primeiro, para 10% motos das novas. Em 2017, esse percentual sobe para 30%. Em 2018, 60%. E, em 2019, 100%.

4) Na prática, o que esses sistemas fazem?
O ABS evita o travamento das rodas em frenagens bruscas e facilita a parada em pisos escorregadios. Mais simples, o CBS distribui a força de frenagem entre as duas rodas e diminui a distância que a moto leva para parar, mesmo que o motociclista só acione o freio traseiro, um hábito incorreto.
Veja o exemplo da CG 150 Titan, conforme dados da Honda:

- sem CBS, a moto leva de 30 a 41 metros para parar quando o motociclista usa só o freio traseiro, dependendo da dosagem aplicada;

- com CBS, até 28 metros.

5) O quanto esses sistemas vão encarecer as motos?
A associação das montadoras de motocicletas (Abraciclo) diz que ainda é cedo para calcular o impacto no preço das motos. Comparando os valores do modelo Honda CB 500, a versão com ABS é R$ 1,5 mil. mais cara. Já o CBS deve causar impacto menor. A Honda CG 150 Titan que tem o sistema custa R$ 180 a mais do que a tradicional.

 

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Expedição Bahia



 Esse ultimo domingo foi uma grande festa no nosso moto clube pois formos comemorar o sucesso da viagem do nosso membro Fernando Cachorrão e sua esposa Nalvinha Catrukeira , os mesmo representaram nosso Mc em 4 eventos e cruzaram a Bahia de ponta a ponta,chegando a rodar mais de 3 mil km, para nós do moto clube é uma grande satisfação em ter vocês ao nosso lado, parabéns ao casal e que no futuro de vocês Deus possa reserva  muitas outras viagens  como estás!!!!!

 
 
Fotos da viagem







 


quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Novidades do I Surubim moto rock!!!!!

O I Surubim moto rock está em fazer de projetos e modificações, de inicio o mesmo iria ser realizado no pátio da usina de Surubim, localizado no centro da cidade, mais com o decorrer dos dias percebemos que o local escolhido não daria uma estrutura e um conforto adequado ao publico que virar prestigiar o nosso evento, por esse motivo surgiu a ideia de mudar o local do evento para o parque de vaquejada J Galdino, com um grande área para realização de eventos o parque tem a melhor estrutura da região, capacidade para abrigar mais de 30 mil pessoas e com uma boa localização nas margens da PE 90, que corta nosso município, com todas estas vantagens  o parque foi a escolha certa! Aguardem de 17,18 e 19 de abril  o I Surubim moto rock um evento como você jamais viu!!!!!

terça-feira, 25 de novembro de 2014

PARA ESSE FINAL DE SEMANA...


Nova Honda CBR 650F










  A nova moda entre as fabricantes de motocicletas é oferecer produtos de alto desempenho, porém com perfil mais amigável. São modelos de média e alta capacidade cúbica que atendem a todo tipo de piloto, do novato ao mais experiente, e cujo objetivo é agradar o maior número possível de consumidores.
Uma das máquinas com esse perfil é a Honda CBR 650F, nova sport-touring que já está à venda no Brasil,por R$ 30.690 -- com sistema ABS (antitravamento) nos freios, o preço sobe a R$ 32.890. Produzida em Manaus (AM), a moto é fácil e divertida de pilotar, e chega até a se assemelhar com a superesportiva 600RR. No entanto, basta um olhar mais clínico para perceber suas características mais "dóceis", como o banco único e o garfo telescópico convencional.

Apesar de este lançamento ter aposentado a CBR 600F, a Honda insiste que não se trata de uma "substituição". E tem razão, em partes. O projeto atual deu continuidade à proposta visual da antecessora, mas é mais bem resolvido esteticamente e não compartilha nenhum componente. As carenagens laterais estão com linhas mais angulosas e agressivas, trazendo partes de plástico com textura que imitam fibra de carbono.
O painel de instrumentos passou a ser dividido em dois, com ambas telas digitais: à esquerda, velocímetro, tacômetro e marcador de combustível; à direita, demais informações, como hodômetros, marcador de consumo e temperatura do motor. É uma solução criativa, mas que deixa espaço de sobra na tela do lado esquerdo, que poderia (mas não é) ser ocupado por um indicador de marcha engatada, por exemplo.

"SEMIESPORTIVA"
Por apresentar temperamento
mais manso que sua antecessora, a CBR 650F perdeu alguns cavalos de potência: o motor, um tetracilíndrico em linha, produz 87 cv e 6,4 kgfm de torque, e entrega força com aceleração suave e picos entre 4.000 e 6.000 rpm. Números à parte, a verdade é que o conta-giros precisa passar dos 7.000 giros para que a máquina mostre seu potencial. Em resumo, é um propulsor divertido de explorar, pois apresenta faixas diferentes de desempenho, mas que deixará decepcionado quem quiser desempenho imediato para acelerar em circuito fechado -- aqui, vale lembrar que ela não é uma superesportiva; o "F" vem do inglês "fun" (diversão).

A caixa de câmbio, com seis marchas, mostrou-se bastante suave, e não é preciso abusar muito das trocas: o bom torque em baixos e médios regimes
permite  rodar a 50 km/h em sexta marcha, sem que a motocicleta engasgue ou peça redução. Só não espere fôlego nestas condições para uma ultrapassagem. O consumo de combustível também foi bom: durante a avaliação, que mesclou trechos urbanos e de rodovias, o painel registrou 15,4 km/l de gasolina, marca razoável para um motor de quatro cilindros e 650 cc.

Para conseguir equilibrar a distribuição de peso, o motor foi integrado ao chassi de dupla viga de aço com subquadro de alumínio parafusado. A CBR 650F também vem equipada com semiguidões que, aliadas ao posicionamento recuado das pedaleiras, oferecem posição de pilotagem quase esportiva (costas levemente curvadas à frente). O assento possui espuma macia e tecido antideslizante, mas pode causar incômodo se o piloto permanece sentado ali por muito tempo.  Dotada de garfo telescópico convencional na dianteira e balança monoamortecida na traseira, a CBR 650F não chega a transmitir a firmeza de uma verdadeira superesportiva, mas também não é macia demais. É uma configuração que garante bom desempenho em alta velocidade e também bom uso para o dia-a-dia.

A unidade testada não contava com ABS e, por isso, pesava 195 quilos a seco, dois a menos que a outra versão. O sistema de freios é formado por dois discos dianteiros de 320 mm e um traseiro de 240 mm. Há boa sensibilidade no manete e o conjunto opera de forma progressiva. É mais um indício de que a CBR 650F é uma motocicleta com esportividade na medida certa para iniciantes.


segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Ruazinha de Milão vira centro do motociclismo

Moto com luz de freio personalizada na Thaon di Revel, centro da onda retrô em Milão

Vestido com uma camisa xadrez, anéis nos dedos e barba rala, Desiderio Pavoni não tem como esconder sua faceta de motociclista: a marca escura sobre o pé esquerdo da bota faz questão de denunciá-la. Proprietário de uma Harley-Davidson XR 1200 e de uma Triumph Bonneville, Pavoni dirige a KD Store, loja especializada em equipamentos motociclísticos que recebem um toque de alta costura.
Localizada no número 3 da Via Thaon di Revel, uma estreita rua do bairro de Isola, em Milão (Itália), a KD foi o segundo estabelecimento desse tipo aberto naquela região, localizada na zona norte da cidade. Aos poucos, a rua foi invadida por várias lojas especializadas em duas rodas, e acabou transformada em um "motoquartiere" ("bairro da moto", na tradução livre do italiano).

O fenômeno não ocorreu por acaso: surgiu da ideia de Dario Mastroianni, outro a ter um comércio temático na Thaon di Revel -- ele é dono da Officine Mermaid, instalada há mais de cinco anos no número 4. Ex-trabalhador da construção civil, Mastroianni sempre foi apaixonado por motos da Harley-Davidson. Após guardar algum dinheiro, decidiu abrir a oficina em Isola, bairro onde cresceu, com a proposta de focar na customização retrô -- onda que, inclusive, já contaminou até mesmo as fábricas oficiais, que passaram a criar modelos como Triumph Bonneville e Thruxton, Ducati Scrambler e Yamaha XJR 1300.

"Quando abrimos a Officine Mermaid, queríamos criar um ponto de encontro para os amantes de motos custom, onde se poderia discutir com o mecânico tomando uma cerveja", explicou o dono. Com o sucesso da oficina, que passou a atrair cada vez mais fregueses, Dario decidiu usar a "grife" Mermaid para abrir uma loja de acessórios e também um café, na própria vizinhança. A partir daí, surgiram planos mais ambiciosos. "Eu queria fazer um quarteirão da moto, então chamei meus amigos para abrir outros negócios com a mesma proposta", contou.
Desiderio Pavoni, o proprietário da KD Store mencionado no início deste texto, foi um dos que entraram na onda. Na Thaon di Revel, inaugurou uma loja que vende desde belas jaquetas de couro com estilo vintage até equipamentos de segurança com um toque de exclusividade, caso dos capacetes da marca Fashion Helmets. "A moda é algo vivo e muito importante aqui em Milão, assim como a moto. Sempre pensei: por que não pilotar com segurança e bem vestido?", explicou. 
Arthur Caldeira/Infomoto

Na lista de produtos oferecidos pela KD, há ainda espaço para jeans reforçados -- com tecido japonês e corte italiano -- e sapatos exclusivos, tudo pensando em quem quer andar de moto seguindo as últimas tendências de vestuário. "Os motociclistas sempre representaram o espírito livre e moderno, valores comuns à indústria da moda", defendeu.

Ao lado da KD Store há o Dennis KD House, restaurante americano com ares rockabilly dos anos 50. Na porta seguinte, desde janeiro deste ano, o artesão Claudio Calestani, que já tinha uma loja em Tóquio (Japão), cria anéis, fivelas de cinto, corrente e brincos personalizados (e sempre com inspiração vintage) para entusiastas das duas rodas.

TUDO PERSONALIZADO
Andando um pouco mais pela Thaon di Revel, chega-se a uma pequena vila com entrada única, chamada "Spazio Revel" ("Espaço Revel"). Conhecido como o "portal das possibilidades", o espaço abriga uma loja de roupas retrô e a Bullfrog, uma barbearia tradicional dos anos 40. 

Arthur Caldeira/Infomoto
Motos customizadas estacionam em frente à Officine Mermaid, loja pioneira da rua
Também é ali que fica a primeira filial europeia da marca australiana Deus ex-machina, especializada em motos, bicicletas e surfe. Criada em 2006, a loja aplica a filosofia do "é melhor construir algo do que comprar". Por isso, fabrica kits para personalização de motos e também executa projetos personalizados de bicicletas, pranchas, acessórios e até roupas esportivas. Para quem busca objetos exclusivos, é uma espécie de "Meca" da cultura vintage. Tudo, claro, com um preço alto na etiqueta, para "valorizar" o estilo único daqueles que podem pagar por isso.

Além do espírito vintage, a Thaon di Revel é endereço para outros negócios que valorizam a individualidade. Caso da "Eye Land", ótica que tem o curioso slogan "personalize seus olhos" e fica praticamente em frente à loja da Mermaid. Idealizada pelo excêntrico Massimiliano Brunello -- que é oculista por formação --, a loja vende somente óculos de marcas exclusivas, além de armações e lentes de fabricação própria. "Sua identidade é seu rosto. Por que então usar os mesmos óculos que milhões de pessoas usam? Fazemos óculos que são a sua cara", brincou Max, como é conhecido.

No quarteirão seguinte está instalada a "Moto Di Ferro", tradicional oficina de motos customizadas e artesanais de Marco Lugato. Mais recente é o ateliê de tatuagens Lady Quetzal, dirigido por Alice Giavazzi. "Minhas referências vêm de desenhos e símbolos antigos", respondeu a tatuadora quando perguntada sobre suas inspirações criativas.
 

Primeiras impressões: BMW S 1000 R

Mais caro que rivais, modelo visa ser o melhor da categoria naked.
Conjunto esportivo e controles eletrônicos são trunfos da moto.BMW S 1000 R (Foto: Divulgação)


Com a chegada de novos concorrentes de peso ao Brasil, como Triumph, Ducati e, em breve, a KTM, a BMW mostra mais agressividade em 2014. Um exemplo disso é o lançamento da S 1000 R no país, por R$ 67.900. O modelo da categoria naked (sem carenagens), que deixa os componentes internos mais à vista, desembarca apenas sete meses após sua estreia mundial, no Salão de Milão 2013.Devido ao posicionamento extremamente agressivo para a pilotagem radical e motor desenvolvido para ter o melhor funcionamento em altos giros, um simples passeio nesses modelos "racing" pode ser tornar uma tortura. Por isso é comum as fabricantes utilizarem a base de esportivas para a criação de nakeds, mantendo o caráter radical, mas aumentando muito o conforto.
“Nosso objetivo foi o de criar a melhor naked do mercado”, explica Matteo Villano, gerente sênior de vendas da BMW. No entanto, a marca ressalta que a S 1000 R não é apenas uma S 1000 RR “nua” e que mudanças importantes foram realizadas, como novos ajustes no motor, chassi, ergonomia e suspensões.Concorrente BMW S 1000 R (Foto: Divulgação)